dimanche 27 avril 2014

Desabafos...

Estou plenamente convicta que este ano será, simultaneamente, o fim e o princípio de várias étapas da minha vida. Capítulos que se fecham, páginas que se viram numa espiral eterna e contínua que dá à minha tão insignificante história a pitada de sal que a realça, a chama que a distingue.
Há quem diga que a história nunca se repete, pois eu não estou assim tão certa. Sobretudo quando vemos aquele ou aqueles que conhecemos desde sempre, ou se quiserem desde o berço, prontos a repetirem aos quarenta os erros que cometeram aos trinta! Como se o preço pago, a meu ver tão elevado, não tivesse qualquer peso ou deixado qualquer marca. 
Virados para o seu próprio umbigo, ignoram de forma soberba e arrogante todos os outros, mesmo aquele ou aqueles que teimam em acreditar, nas suas capacidades e na sua vontade, afinal tão frouxa de escolher o bom caminho. É que o bom caminho sendo o caminho certo é quase sempre o mais difícil e poucos são os que voluntariamente o escolhem.
E é assim que aos cinquenta e alguns dou comigo a educar um rapazinho de uns quarenta e poucos...

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