samedi 17 octobre 2020

Gaivotas... em voo livre!

 








Quisera ser livre... que nem o vento que tantas vezes senti como dedos por entre os cabelos, secando-me os lábios e penetrando-me a pele até doerem os ossos! Vento livre que passa, trespassa, marca e que ninguém agarra! 

Livre... como o voo da gaivota sem horizonte nem destino, em fundo azul de céu e mar! Livre como o ar que se faz vento, volteia ligeiro e leva consigo meu pensamento!

Quisera ser livre para deixar de ser parte e ser inteiro!

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